sexta-feira, 30 de abril de 2010

A mesma praça, o mesmo banco...

...As mesmas flores, o mesmo jardim (...)

Se alguém espera ler algo sobre o humorístico A Praça é Nossa, pode parar de ler. Aqui não há humor e a praça, ah! A praça... de saudosas lembranças, das brincadeiras, do futebol à tarde, do vigia enfurecido a perseguir aqueles que insistiam em dar uma volta de bicicleta sobre a mesma.

A praça em questão é a Diógenes Rebelo, ou praça da biblioteca. Foi construída há muito tempo, penso mesmo que nunca foi totalmente construída e hoje torna-se símbolo do abandono, diria que é uma mostra clara do descaso que sucessivas administrações nos presenteiam. Ontem servia de lazer, hoje reduzida a canteiros sem cuidados, bancos quebrados e ainda lixeira pública (Foto I), uma praça “desertificada” (Fotos II e III).

 Foto I - Lixeira pública

Alguém pode dizer que a praça já foi reformada. Pergunto-me onde e quando. Sim, porque se por reforma entende-se aquele meio-fio ridículo sobre a calçada e que liga nada a lugar nenhum, do lado leste da praça, então houve reforma. Ou alguém estaria se referindo ao lado da praça que fica na rua Vereador Ramos? Ali também houve intervenção (reforma?), mas somente para retirada de um canto da praça para servir de estacionamento aos carros de uma empresa de material de construção. Ultimamente aconteceu o plantio de árvores na praça, mas ficou só nisso. E os bancos? E a iluminação? As árvores?

 
Foto II - Bancos?

Foto III - Árvores?

O lado da praça onde se localiza a biblioteca municipal não é lá uma Brastemp, mas tem grama verde, árvores, poucos (e destruídos) bancos de cimento. Ainda deve ter o arremedo de cuidado por ser mais visível aos transeuntes. Urbanização que é bom...

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