quinta-feira, 6 de outubro de 2011



Foi dado o pontapé inicial para as disputas eleitorais em Esperantina. Por todos os lugares que se ande sempre aparece alguém comentando o futuro político da cidade e em maior ou menor grau de alienação lançam seus palpites, para desespero dos votantes.

O que se espera é que a peneira pela qual passarão inúmeros nomes de possíveis timoneiros sirva para dar novo fôlego à combalida visão de futuro da cidade. Já é hora de novos ares por aqui. Novas idéias e não a repetição delas.

Até o momento tudo que se tem são boatos e muito disse-me-disse, nomes jogados na berlinda apenas para massagear o ego, enquanto não chega a ocasião perfeita para as eminências pardas saírem dos abrigos na ânsia de abocanhar nacos de poder.

Enquanto o debate se desenrola em torno de popularidade e populismo, os verdadeiros objetos da disputa sequer são lembrados: a governabilidade, as dificuldades locais e o amplo conhecimento da realidade para um planejamento decente que saia realmente do papel e se traduza em desenvolvimento real, sem muito bolodório. Ou seria demais pedir menos holofotes?

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