Foi dado o pontapé inicial para
as disputas eleitorais em Esperantina. Por todos os lugares que se ande sempre
aparece alguém comentando o futuro político da cidade e em maior ou menor grau
de alienação lançam seus palpites, para desespero dos votantes.
O que se espera é que a peneira
pela qual passarão inúmeros nomes de possíveis timoneiros sirva para dar novo fôlego
à combalida visão de futuro da cidade. Já é hora de novos ares por aqui. Novas idéias
e não a repetição delas.
Até o momento tudo que se tem são
boatos e muito disse-me-disse, nomes jogados na berlinda apenas para massagear
o ego, enquanto não chega a ocasião perfeita para as eminências pardas saírem dos
abrigos na ânsia de abocanhar nacos de poder.
Enquanto o debate se desenrola em
torno de popularidade e populismo, os verdadeiros objetos da disputa sequer são
lembrados: a governabilidade, as dificuldades locais e o amplo conhecimento da
realidade para um planejamento decente que saia realmente do papel e se traduza
em desenvolvimento real, sem muito bolodório. Ou seria demais pedir menos holofotes?
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