quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Dúvidas, eternas dúvidas




Aproxima-se o dia do aniversário da cidade e a interrogação: que presentes serão ofertados? Já basta de meio fio pintado de branco.

Que tal a reforma do que resta da avenida? Lembro que à época do asfaltamento, ainda em 2010 (nossa, quanto tempo, não?), foi dito que o produto (asfalto) era um dos melhores disponíveis no país. Realmente, era. Alternativamente, aproveitando a ocasião seria ótima oportunidade para retirar aquelas casinhas de pombo que construíram no passeio da avenida, que atrapalham a vida dos pedestres, tiram a visão dos motoristas, enfeiam e sujam a área.

E o estádio? Parece ser mais barato e viável deixar o espaço para instalação de circos. Quem precisa de esportistas, né?

E o Instituto Federal de Educação? Verificando no site do Mec pode-se constatar que até o ano de 2014 não há previsão para construção de um nestas terras, apesar das promessas e empenhos.

Não menos interessante seria a instalação de semáforos nas ruas mais movimentadas, como nas proximidades do mercado, visto que os hoje existentes na cidade não passam de decoração de mau gosto, tão inúteis quanto as mensagens de carteira de cigarros ou o Beba com Moderação nos engradados com 12 cervejas.

O próprio mercado público, se reformado, seria um presente e tanto. Com ou sem escada rolante e segundo piso é um dos locais que mais merece atenção. Muitas cidades têm em seus mercados públicos um importante local de visitação pelos turistas, mas quem em pleno gozo das faculdades mentais apresentaria aquilo a um visitante?

Ao menos temos a promessa certeza da apresentação da espuma da nata da cultura local no dia do aniversário da cidade. Alavantu para a cultura, Anarriê para o atraso.

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