quinta-feira, 11 de agosto de 2011

E lá se vão 4 anos


Até a presente data ainda não consigo entender o que será feito com os restos mortais da tal rua climatizada. Ficará fechada para o trânsito de veículos ou não? Terá um piso decente ou continuará aquilo? Andar por aquela via é um exercício de paciência nos dias mais tumultuados.

Enquanto ninguém decide o que fazer para resolver o problema, quem passa por lá tem que tomar os devidos cuidados para não ser atropelado por motos e até mesmo as prosaicas bicicletas, que disputam freneticamente os mesmos espaços que os pedestres, com a possibilidade de o número de motocicletas aumentar exponencialmente, dada a possibilidade do calote nas dívidas junto ao Detran, quando os veículos que hoje se esgueiram nas esquinas se livrarão das multas e taxas e se tornarão livres para circular. Uma balbúrdia só.

Não fossem estes pequenos contratempos, ficaríamos preocupados apenas em não pisar nos buracos que já se apresentam por lá ou ainda nas canaletas laterais, que continuam sem qualquer proteção desde sempre. Hoje mesmo quase cai após pisar na borda de um dos buracos e me desequilibrar. Se um dia chegar a me lesionar alguém pagará caro pelo desleixo, não me pergunte quem. Afinal, quem não luta por seus direitos não é digno deles, disse R. Barbosa. Como não vendo a consciência nem espaços informativos, ainda tenho liberdade para escrever sem me submeter.

No auge dos devaneios falam que aqui, a “grande Esperantina” é um grande centro comercial, tem grandes potencialidades, etc e tals, mas a utopia vai abaixo quando se constata que as mais simples atitudes, como por exemplo, a instalação de lixeiras em pontos estratégicos não é considerada. A própria rua dita climatizada foi esquecida e se degrada no dia-a-dia. Ao menos, ficamos confortados ao saber que teremos a apresentação de duas expoentes máximas da cultura local por ocasião da comemoração do aniversário da cidade. Que se dane aquela rua esquisita.

Um comentário:

  1. As pessoas de bem, quem tem vergonha na cara, sequer é candidato. No dia em que eu entrar na política é pq perdi quaisquer valores morais. na política não amigos ou inimigos, quem manda é quem tem voto e tem voto quem tem dinheiro. quem é chutado hj amanhã é abraçado, tudo vai depender de quantos votos o ora adversário, ora aliado pode trazer. Qd uma sentença transitar em julgado condenando um político pela corrupção que fez, e TODOS fazem, pode ser que as ruas sejam limpas e asfaltadas, não falte merenda e transporte escolar de qualidade, o próprio ensino seja de qualidade. estamos a um ano da campanha e veremos a falsidade em busca do poder.

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Isto não é uma democracia. Antes de comentar, lembre-se: sou perigoso, tenho uma pá e um quintal grande!