Nada como um festejo para animar a população. Clubes lotados com as atrações de sempre – ou quase sempre, o estilo predominante é o mesmo, forró; a cidade transforma-se de repente, mais pessoas nas ruas, que por sua vez recebem a tradicional pintura de cal nos meio fios (como sempre que há previsão de visitantes na cidade), as barraquinhas com disputa pelo som mais alto; os carros de som com as porcarias músicas do momento; o parque de diversões... tudo como sempre.
Os festejos, que deveriam ser religiosos, há muito transformaram-se em um bom negócio para comerciantes da cidade. Isso sem falar na prefeitura, que também embolsa um naco da bufunfa que rola no período, por meio de impostos pagos pelos barraqueiros.
E assim a vida vai rolando, sem maiores novidades, a não ser um minúsculo pedaço de avenida que demora demais a ser concluído.
o festejo se foi e cadê as atualizações
ResponderExcluirestou precisando de reflexão
abraços e bons trabalhos cm os q já foram feitos