Depois de anos de inércia, finalmente o município esboçou
uma reação na questão do trânsito. Burocracia pra lá, empreguismo pra cá e os
anos passaram sem que nada de efetivo fosse feito para melhorar o caótico
trânsito pelas ruelas.
Agora, quando finalmente surge a
luz no fim do túnel, parte da população se mostra contrária às mudanças no
comportamento ao trânsito, por insinuar que somente após as vias sinalizadas e
pavimentadas se poderia pensar em realizar blitz, cobrar documentos e a correta
condução de veículos na cidade. Com este
pensamento logo se depreende que a vontade é que nunca sejam cobradas e
cumpridas as leis do trânsito, visto que mesmo na capital, vitrine para as
demais cidades do interior, as ruas não são “tapetes” asfálticos e sinalizadas
a contento.
Beira o cretinismo e cheira a
politização chula essa linha de pensamento de “primeiro organiza, depois
cobra”. De todo, resta lembrar a infelicidade na escolha da data para início
das blitzen: o 1º de abril, que combina tão bem com promessas políticas. Para
muitos, tudo não passa de pegadinha. De uma coisa, tenhamos certeza: as ações
que estão por vir não chegarão ao final do ano pois, como é sabido por todos
2020 é ano eleitoral e a cobrança por cumprimento de leis gera impopulismo e
decepção nas urnas.
E tenho dito!
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