quinta-feira, 30 de julho de 2015

Índio não quer mais peixe.

Imagem: www.zazzle.com.br

E a cidade que já não tinha quase nada perdeu um pouquinho mais.

Alguns anos passados vieram com a promessa de reformar o mercado público e mais que rapidamente destruíram parcialmente o que era conhecido como mercado municipal.

Enquanto a 8ª maravilha do mundo moderno não ficava pronta, tiveram a ideia estupenda de transferir as atividades do antigo para um local improvisado à guisa de mercado, mesmo o local sendo improprio para tal e com custos consideráveis em um município em situação de emergência.

E os anos passam... e nada do mercado ficar pronto. De repente todos se perguntam porque o dinheiro que – diziam – estar garantido para concluir a obra não aparecia mais. De lado a lado ninguém sabia explicar nada. E o tempo passando.

Eis que agora o mercado dito provisório é incendiado e o que já era ruim ficou péssimo. Promessas já rolam como nunca e o resultado será como sempre. Mas nesse ínterim há espaço para muitas salvas de palmas pelo empenho em... em... em que mesmo? Em prometer?

E o recurso que foi destinado para aquela festa hídrica que ninguém bebeu cachaça, não teria sido melhor empregado se fosse direcionado à construção do mercado público? Alguém se importaria no final das contas com a ideologia do bom samaritano deste ou daquele lado, mas que concluísse a obra?


E agora, babão? Índio ainda quer peixe?

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