domingo, 30 de abril de 2017

O estado como pai de todos

Imagem: aforrobodo.zip.net

A despeito de tudo que se fale em matéria de crise financeira, o tamanho do estado (por estado, entenda-se, os governos nos diversos níveis) continua a aumentar. Fechando os olhos para parcela considerável da população que trabalha e se esforça cotidianamente para conseguir o pão de cada dia, gestores se esforçam para pesar ainda mais a mão do estado no bolso do cidadão contribuinte.

Neste sentido, vale de tudo. Um sem-número de “pra nada” são escolhidos para ocupar espaços públicos bem remunerados, enquanto outros são preteridos não por falta de habilidades, mas por puro critério político-eleitoreiro, sim, porque o único motivo que faz com que inúteis assumam cargos é o título eleitoral. E tudo isso acontecendo em plena luz do dia, sob os olhares complacentes de todos, boquiabertos diante da autoridade emanada pelos "escolhidos" democraticamente para trabalhar em prol de toda a população. Mas isso é outra História.


Por isso tanto desprezo pela desestatização, pela diminuição do estado na vida do cidadão. Preferem um grande estado, provedor de tudo e para poucos. Temem a iniciativa privada não por desprezo ao dinheiro, mas por temor às cobranças por eficiência nos atos.

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