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E a cidade que já não tinha quase nada perdeu um pouquinho
mais.
Alguns anos passados vieram com a promessa de reformar o
mercado público e mais que rapidamente destruíram parcialmente o que era
conhecido como mercado municipal.
Enquanto a 8ª maravilha do mundo moderno não ficava pronta,
tiveram a ideia estupenda de transferir as atividades do antigo para um local
improvisado à guisa de mercado, mesmo o local sendo improprio para tal e com custos consideráveis em um município em situação de emergência.
E os anos passam... e nada do mercado ficar pronto. De
repente todos se perguntam porque o dinheiro que – diziam – estar garantido
para concluir a obra não aparecia mais. De lado a lado ninguém sabia explicar
nada. E o tempo passando.
Eis que agora o mercado dito provisório é incendiado e o que
já era ruim ficou péssimo. Promessas já rolam como nunca e o resultado será
como sempre. Mas nesse ínterim há espaço para muitas salvas de palmas pelo empenho
em... em... em que mesmo? Em prometer?
E o recurso que foi destinado para aquela festa hídrica que
ninguém bebeu cachaça, não teria sido melhor empregado se fosse direcionado à
construção do mercado público? Alguém se importaria no final das contas com a
ideologia do bom samaritano deste ou daquele lado, mas que concluísse a obra?
E agora, babão? Índio ainda quer peixe?
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