Depois de
atribulações, peripécias e afins finalmente o
ano finda. Sim, porque dezembro passa mais rápido que vontade de trabalhar.
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Imagem: vivaascoisasdoamor.blogspot.com |
Neste ano
que ora finda, Cocal City viveu expectativas como nunca, frustrações como sempre.
De um ano
que prometia nos vimos em um ano que nada se fazia. Por aqui quase tudo está igual como era antes, quase nada se
modificou... Eu voltei!
O que
mesmo teríamos a comemorar neste fim de ano, fora o fato de
permanecer vivos? Este foi o incrível ano que poderia ser, mas
não foi. E porque não foi? Porque não querem
mudanças.
Com
aquele ensaio de manifestos locais houve a oportunidade de renovar
algumas atitudes e atos, mas não aconteceu a necessária
adesão ao movimento, que nadou, nadou e morre na praia.
Acostumamo-nos à mesmice, a tudo aceitar quietos, sem contestar tudo que
vem à guisa de benefício.
Depois,
próximo às eleições surge mais um
messias, um grande timoneiro que nos promete o caminho para a
prosperidade e novamente cerraremos fileiras para tentar mudar a
situação que interiormente não queremos, por puro comodismo.
Ano que
vem teremos eventos aos borbotões, visitas nos horários
mais inoportunos e os tradicionais (estes sim) sorrisos e apertos de
mãos, naquele ciclo que conhecemos desde os primeiros passos e
que nos acompanharão até o último suspiro. Mas
tudo bem, gostamos disso.
E tenho
dito!
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Isto não é uma democracia. Antes de comentar, lembre-se: sou perigoso, tenho uma pá e um quintal grande!