Neste momento na cidade, todas as atenções se voltam para o atraso no pagamento do funcionalismo e assemelhados e nas especulações sobre o secretariado do governo vindouro. Enquanto isso, a cidade
aguarda por mais um timoneiro. Os problemas se acumulam e as soluções
se distanciam da realidade. Problemas antigos continuam a atormentar
os cidadãos esperantinenses.
Para de
concentrar em apenas um deles, basta se ater ao trânsito, que
continua a dizimar a população em uma marcha lenta mas
constante. Nas ruas do centro, para complicar ainda mais, os
comerciantes continuam a utilizar as calçadas como extensão
de suas gondolas, sem que ninguém reclame ou algo seja feito.
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Imagem: Enquanto isso, no centro da cidade. |
No Código
de Posturas do município de Esperantina, criado no distante
ano de 1993, lê-se em seu Art. 71 “– É
vedado embaraçar ou impedir, por qualquer meio, o livre
trânsito dos pedestres sobre passeios (leia-se
calçadas) e praças e
o[sic] veículo nas ruas, avenidas, estradas e caminhos
públicos, salvo quando realização de obras
públicas, feiras livres e operação que visem
estudar o planejamento do tráfego, definidas pela Prefeitura
Municipal ou quando as exigências policiais o determinarem.”
Qual a dificuldade em se aplicar isso?
Leis que
disciplinem a convivência em níveis minimamente
civilizados a cidade tem, só falta quem as aplique, sem medo
de ter o troco nas urnas. O máximo que tratam sobre o trânsito
é aceitar reclamações de infratores que preferem
se manter à margem da lei de trânsito e manifestar apoio
pela interrupção das blitz nas ruas e estradas
municipais.
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