A “moda forçada” de andar de capacetes foi implantada por aqui e é quase um sucesso, pois quase todos os motoqueiros a seguem, o problema é que alguns deles usam estratégias para “não desfazer o penteado” ou não ser deixar de ser reconhecido por outras pessoas.
Um amigo jura que viu motoqueiros com modelos de capacete usados em montanhismo e mesmo ciclismo circulando pelas ruas de Cocal City. Este eu ainda não vi, mas que há muitos deles utilizado modelos irregulares, isto há. Algumas cenas já observadas são hilárias.
![]() |
Capacete Ciclismo |
![]() |
Capacete Montanhismo |
Sob a desculpa de usufruir de melhor conforto há os que utilizam o capacete coquinho, que oferece pouca proteção e somente na parte superior da cabeça. Também não é incomum ver pessoas utilizando o modelo semi-aberto, sem proteção no queixo, sendo que no Código de Trânsito é imposta a utilização de óculos de proteção neste modelo, que oferece pouca segurança ao rosto e maior facilidade, em caso de acidente, de se deslocar para trás da cabeça, com maior exposição do crânio, aumentando o risco de lesões profundas. Também pode-se ver capacetes sem viseiras ou outros em que a mesma é escura, ambas as práticas proibidas no CT.
O que ainda se vê pelas ruas são motoqueiros levando o capacete preso ao braço, só o utilizando quando nas imediações da delegacia de polícia ou de eventual blitz. Também não raras vezes o capacete é levado pelo garupa da moto, que tão logo pressinta “perigo” – leia-se polícia – o repassa para o motociclista. É o tal jeitinho brasileiro, que pelo jeito não desiste nunca.
Recentemente, atribuiu-se – infantilmente – ao uso de capacete a não identificação de acusado de assalto. Não é bem por ai, se assim o fosse, nas metrópoles não seria obrigatório o uso de capacetes como forma de aumentar a segurança em estabelecimentos comerciais. Este tipo de comentário é baseado na ignorância e no velho costume de burlar leis em suposto beneficio próprio. E você ai se achando o máximo, andando com capacete normal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Isto não é uma democracia. Antes de comentar, lembre-se: sou perigoso, tenho uma pá e um quintal grande!