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Imagem: Arquivo. |
Ainda não vi resultados da campanha antidrogas do estado e naturalmente em Esperantina. Até o momento tudo ficou nas falações. Somente a polícia não é o suficiente, pois atua unicamente em uma das vertentes do problema. Temos estudos sobre o tema no município, qual faixa etária mais vulnerável ou dados do tipo? Os alunos são suficientemente informados sobre o assunto? O que ainda falta? Parcerias, boa vontade... Ação que é bom, necas. Somente visitar a Fazenda da Paz e dar entrevista não resolve, tampouco atrapalhar o trânsito nas caminhadas, angelicalmente vestidos de branco. Esse papo de Hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamás! é ultrapassado e furadíssimo.
O momento para agir é agora! Chega de síndrome do avestruz! Já é possível encontrar zumbis do crack perambulando pelas ruas, com rostos esquálidos e corpos famélicos. Pelo menos só vi a pouco, mas dizem que são muitos. Enquanto os samaritanos não se decidem em qual ângulo ficam melhores na foto, os usuários de entorpecentes aprontam das suas pela cidade.
Até o momento apenas furtos e pequenas desavenças, que podem se agravar, caso a letargia permaneça. As mudanças vêem lentamente, quando acontecem.
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